sexta-feira, 28 de novembro de 2008

As novas tendências que vão transformar o mundo digital:
Novos aparelhos celulares que podem mais serem definidos como internet de bolso e plataforma móvel de acesso.
Fazem conexões velozes e permitirem o udo se quase todos os recursos disponíveis via intenet.





Esse CPU é menor que um caderno universitário, contendo 19 cm de comprimento. Para sua confecção foi utilizado peças de notebooks na sua produção.
fonte: Revista Veja edição 2088 ano 41 n. 47

terça-feira, 25 de novembro de 2008

OpenOffice
Mais pop que o Google Docs

De acordo com uma pesquisa conduzida pela ClickStream Technologies, o pacote gratuito de aplicativos OpenOffice é cinco vezes mais popular que o Google Docs entre os internautas dos Estados Unidos. O pacote Office, da Microsoft, continua dominante no mercado, com participação de 51% entre os usuários norte-americanos acima de 18 anos de idade. Já o OpenOffice é utilizado por 5% das pessoas, enquanto o Google Docs é preferido por 1% dos usuários. A pesquisa também apontou que 68% dos usuários do Google Docs já usaram o Microsoft Word ao menos uma vez. No entanto, os usuários do OpenOffice simplesmente não usam o popular editor de texto da Microsoft.
REDES SOCIAIS
Brasil é o segundo em acesso
Orkut, Facebook, Mypace. Redes sociais que muitos brasileiros têm perfil ou, na pior da hipóteses, ouviu falar. Portanto não impressiona o resultado da pesquisa da consultoria comScore, que mostra o Brasil como o segundo em acessos a esse tipo de serviço, atrás somente do Canadá. Em setembro deste ano, 85,3% dos brasileiros de ao menos 15 anos que teve acesso à internet entraram uma dessas redes, ultrapassando o Reino Unido, que caiu para terceiro. No mesmo mês em 2007,, esse índice foi de 76%. O líder Canadá tem 86,5% de acessos. A pesquisa aponta que o Orkut é a rede social mais acessada no país, com 21 milhões de acessos únicos em setembro de 2008. Os visitantes passaram uma média de 496 minutos no site durante o mês.
fonte: Correio Web

terça-feira, 18 de novembro de 2008

ARMAZENAMENTOPen drive à prova d’ água

A OCZ lançou no Brasil o pen drive ATV que resiste à choques e ao contato com a água. Disponíveis nas versões de 8GB (R$ 120) e 16GB (R$ 239), o produto foi desenvolvido com cobertura emborrachada o que, de acordo com o fabricante, faz com que ele resista a grandes quedas, além de funcionar após pegar chuva ou cair em algum local molhado. Para usuários de Windows Vista, o equipamento oferece um recurso (ReadyBoost) que agiliza processos e aumenta o desempenho do PC. Para isso, ele permite que o computador utilize a capacidade do pen drive como uma memória cache (memória virtual). Ou seja, no lugar de utilizar o HD para fazer essa função ele utiliza o dispositivo, deixando assim o HD livre dessa função.
Navegar é preciso
O Correio analisou a nova geração dos browsers Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome.
A internet não é mais a mesma. Hoje vive com intensidade o fenômeno que recebeu o nome de Web 2.0. Com ele, a rede deixou de ser apenas um lugar onde são reproduzidas informações dos grandes meios de comunicação e se tornou num receptáculo do conteúdo criado por gente comum. Assim, nasceram e se multiplicaram iniciativas como o You Tube, a Wikipedia, o Orkut e o Facebook.Mas não foi só. Em vez de se ter de baixar ou comprar programas para realizar tarefas no computador, com a Web 2.0, aplicativos online foram sendo criados e oferecidos de graça para os internautas, que ganharam em mobilidade e portabilidade.
Agora, não se precisa mais de um disquete, ou mesmo de um pen drive. O esquema é criar um arquivo num editor de textos online e abri-lo em qualquer lugar. Cada vez mais, os programas vão trocando os diretórios do computadores e migrando para o que se pode chamar de “a grande nuvem”, onde funcionam em provedores e rodam nos navegadores de internet.
E o Google foi o primeiro dos grandes atores da tecnologia a ver isso. Saiu às compras. Incorporou o editor de documentos de escritório Writerly e criou o Google Docs; adquiriu o YouTube em vez de investir em seu canal de vídeo; e turbinou, cada vez mais, sua rede social, o Orkut.
E, de olho na criação de um ambiente mais propício para seus programas na web, o Google deu o pulo-do-gato. Lançou o Chrome. O mais rápido e prático navegador do momento. Com ele, nem parece que temos um programa entre o usuário e a internet. Não se vê uma barra no alto da tela com o ícone do aplicativo. São só as abas e o máximo de espaço disponível para as páginas.
Um banho na briga entre Windows Internet Explorer e o Mozilla Firefox, que nem cogitavam rumos como os adotados pelo novato. “O Google enxerga o navegador como uma janela para a tecnologia. É uma ferramenta para os usuários interagirem com sites e aplicações que lhes interessam, e é muito importante para nós não atrapalhar essa experiência”, afirmou, na época do lançamento, o vice-presidente mundial de gerenciamento de produtos da empresa, Sundar Pichai.
E com a novidade posta, os concorrentes tradicionais agora correm atrás do prejuízo. Para enfrentar o Google Chrome, a Microsoft vem preparando o Internet Explorer 8; a Fundação Mozilla, o Firefox 3.1. E eles já incorporaram algumas das novidades trazidas pelo iniciante.
Caso do IE, que já vem com a navegação privada (página especial do navegador que não armazena os dados do que se acessa por ela) e a divisão das abas em processo diferentes (o que não deixa o problema em uma delas afetar as outras). Já o objetivo da turma da Fundação Mozilla não é incorporar as novas funções dos concorrentes — o que, na maioria das vezes, já pode ser feito com os addons, complementos desenvolvidos por terceiros.
A Mozilla quer é turbinar o Firefox. Quer o programa da raposa tão ou mais rápido quanto o Chrome. E a versão 3.1 do navegador de código aberto foi um primeiro passo com a perna direita. Mesmo ainda mais pesado em uso de memória que o aplicativo do Google, dá a impressão de estar colando na traseira do adversário.
O Correio elencou e comparou os principais atributos da nova geração de navegadores, que deverão tornar a experiência de se usar a internet cada vez mais distante da idéia de seu início, na década de 1990, que era a de surfar, lembrando os ruídos irritantes dos modens discados e sugerindo a proximidade da costa e suscetibilidade aos tombos e caldos. Agora, com a chacoalhada do Chrome e dos sites da Web 2.0, a sensação deverá ser a de estar navegando em alto mar, sem precisar voltar à terra firme.
Navegação em alta velocidade
O Correio navegou pela nova geração de browsers para ver qual o mais qualificado para a ágil Web 2.0. O Internet Explorer continua mais pesado, mas traz novos recursos interessantes.
O Firefox ainda muda pouco e o Chrome voa na frente dos concorrentes.
O Chrome chegou por último mas está adiante na disputa de navegador mais rápido da internet. O Correio comparou os três principais browsers em participação de mercado para ver qual o mais leve e o mais veloz. Mas as qualidades de um programa como esse não se resumem à ligeireza e leveza.
O Firefox, considerado o melhor em recursos até a chegada do rival, muda pouco da versão 3 para a 3.1, mas continua o mais completo, quando adicionado de seus milhares de complementos possíveis (são mais de 6 mil opções!).
E o Windows Internet Explorer 8, ainda líder absoluto em uso nos computadores do mundo todo, vai deixando de ser uma ingrata opção para se tornar uma boa surpresa. O programa da Microsoft traz bons recursos exclusivos, como aceleradores e web slices, mas continua o mais problemático, lento e pesadão dos três. Confira os detalhes de cada um dos novos navegadores que devem ajudar ainda mais o internauta a aproveitar melhor seu tempo online.
MOZILLA FIREFOX 3.1 (Versão Beta 1) http://download.mozilla.org/?product=firefox-3.1b1&os=win&lang=pt-BR Tamanho: 7.2MB
A raposa esperta dos navegadores não mudou muito de seu último lançamento estável, o 3.0. A principal novidade é a busca por mais velocidade para processar os atributos da Web 2.0. E a diferença entre as duas versões é sensível. Abrir, tanto o programa em si quanto os sites, virou uma experiência mais rápida e confortável. Próxima, inclusive, da sensação do uso do Chrome. E a velocidade fica ainda maior se habilitarmos o novo motor do Firefox que processa recursos dinâmicos (Javascript), o Trace Monkey. Para colocá-lo para trabalhar siga as instruções:
1. Abra o Firefox 2. Na barra de endereços, digite about:config 3. Clique em Serei cuidadoso e passe pelo aviso 4. Encontre na barra de buscas que se abrirá o termo javascript.options.jit.chrome 5. Clique duas vezes sobre o termo 6. Agora, encontre na barra de buscas o termo javascript.options.jit.content 7. Clique duas vezes sobre o termo e pronto.
Alguns retoques O novo Firefox ganhou dois novos recursos. O primeiro, corrige uma falha boba que poderia atrapalhar usuários mais inexperientes. Adiciona um botão com um mais no fim da barra de guias que adiciona novas abas. Esse movimento já era possível com simples dois cliques na mesma barra, em alguma área livre. Mas agora ficou mais intuitivo.
A principal mudança é parecida com o recurso de trocar os aplicativos do Windows Vista, o Alt + Tab. Assim como no sistema operacional, em vez de passar em todas as páginas, usando o Ctrl + Tab, o usuário acessa uma miniatura dos sites abertos antes de escolher onde parar. Esse recurso é bem eficiente, já que economiza processamento. Mas a grande vantagem do Firefox continua sendo os addons (aditivos), aplicativos desenvolvidos por terceiros que turbinam o navegador.
WINDOWS INTERNET EXPLORER 8 (Versão Beta 2) www.microsoft.com/brasil/ie8 Tamanho: 16MB
O principal navegador do mundo, pelo menos em audiência, com quase 80% do mercado, o Internet Explorer chega a edição 8. E ele vem mais ou menos da mesma forma quando veio como 7. Como uma seleção dos melhores recursos presentes na concorrência. Seu visual ficou muito parecido com o de seu principal concorrente, o Firefox, mais básico e quadradão. Com essa mudança, o usuário terá mais espaço para as páginas.
Outro recurso que repete o concorrente é o Favoritos, que ganhou uma barra logo abaixo da barra de endereços. Antes da versão 7 do programa, mexer com esse atributo era um suplício. Para acessá-lo, era preciso lidar com menus. A busca na página também foi remodelada. Agora, em vez de abrir uma janelinha, o IE cria uma barra abaixo da caixa de endereço que contabiliza quantas vezes o termo foi encontrado no site e ainda os marca na página. Mas nem tudo no IE 8 é cópia.
O navegador vem com dois bons recursos, que, se pegarem, podem fidelizar alguns usuários de internet mais avançados. O primeiro deles é o Web Slices (Pedaços da web?). Para quem conhece as fontes RSS, ele se parece com elas, só que é um pouco mais avançado. Para o internauta é o mesmo trabalho, entrar no site, encontrar o ícone que caracteriza o serviço e clicar. E é aí que acontece a mágica. Em vez de mandar apenas texto, como acontece com o RSS, o Web Slice também dispara conteúdo multimidia.
O segundo recurso é o menu de contexto caprichado, chamado de Acelerador. Em vez de apenas encontrar o tradicional copiar, selecionar tudo ou, no máximo, buscar no Google, com ele, pode-se clicar sobre uma palavra ou termo e inseri-la num blog, procurá-la na enciclopédia, ou até encontrar um endereço no site de mapas. Cheio de mudanças, o Internet Explorer 8 disponibilizou um ótimo recurso para garantir a que sites desenvolvidos para os browsers mais antigos sejam vistos adequadamente na nova versão. Se o usuário encontrar qualquer diferença entre o que está sendo mostrado e como costumava ver a página selecionada, pode apelar para o modo de compatibilidade, acionado em um botão ao lado da barra de endereços. Assim, o navegador passa a usar um motor mais antigo, do IE 7.
GOOGLE CHROME (Versão Beta) www.google.com/chrome Tamanho: 7.33MB
O Chrome pode ser chamado de o invisível. Pelo menos é o que ele tenta ser. Com as abas lá no alto, mas preservando a barra inferior do Windows, o navegador oferece o maior espaço para os sites entre os concorrentes. E ele também é mais veloz. Abre mais rápido e acessa os sites com mais velocidade. E as inovações não param por aí. A barra de endereços do programa não pode mais levar esse nome. Está mais para caixa de busca e ganha a alcunha de Omnibox. Quando começamos a digitar o nome de um site, o Chrome vai oferecendo sugestões próprias ou baseadas no histórico do usuário.
A complicação da novidade reside na ausência daquele botãozinho no canto direito da barra que mostra todos os lugares por onde o internauta passou. Sem ele, é preciso pelo menos começar a digitar os endereços para que se possa clicar neles. O programa do Google trouxe outras duas possibilidades que também, além da campo visual e da rapidez, devem influenciar as novas versões. A primeira, no mais clássico estilo "por que ninguém pensou nisso antes", é a janela anônima. Navegando em uma dessas abas, o internauta não deve se preocupar com vestígios deixados pelas informações dos sites visitados.
Cookies, endereços, nada é armazenado. Mas a principal inovação é a forma como o Chrome funciona. Em vez do aplicativo processar as diversas abas abertas pelo usuário como um programa único, jeito adotado pelos concorrentes até então, o navegador do Google dividiu-as, executando-as em separado. O resultado prático disso é que, se um site travar, não atrapalha o navegador inteiro. As outras páginas que estão sendo vistas ao mesmo tempo continuam rodando normalmente.
O Chrome também deu uma boa, e nova, solução para os downloads. Enquanto o Firefox e o IE abrem uma janelinha que traz tudo que foi baixado, o navegador do Google cria uma barra no pé do programa com ícones dos últimos arquivos puxados da rede. E todos os últimos downloads ainda são reunidos em uma mesma página, que pode ser acessada pelo menu Configurações. Atalhos simples do Chrome Ctrl + Shift + T – abre abas recém-fechadas Shift + Esc – abre o gerenciador de tarefas Ctrl + Shift + N – abre uma nova janela anônima.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Uma mulher britânica pediu o divórcio depois de saber que o marido teve relações sexuais com duas mulheres virtuais no Second Life. Amy Taylor, 28 anos, disse que o casamento de três anos com David Pollar, 40 anos, chegou ao fim após ela ter descoberto as traições do marido no mundo virtual. O Second Life permite que jogadores criem personagens em três dimensões. David e Amy se conheceram em uma sala de bate papo virtual, em 2003. Os dois se casaram na via real e seus personagens computadorizados, em um cenário tropical.
Fonte: O Correio Braziliense 16/11/2008

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

amor bandido
Namoro na internet acaba em seqüestro

Um relacionamento virtual iniciado no Orkut terminou em seqüestro, com uma auxiliar de enfermagem de Varginha (MG) mantida refém pelo namorado em uma favela do Rio de Janeiro. No total, foram nove dias de medo e angústia até que investigadores da Polícia Civil localizassem o cativeiro e libertassem Carla Cristina Vieira, de 32 anos, ontem de manhã. O seqüestrador Patrick Leandro Ferreira, 23, também estava no barraco e foi preso em flagrante. Segundo a polícia, Carla conheceu Patrick, que usava o nome falso de Carlos Eduardo, pelo site de relacionamentos. Eles marcaram um encontro na cidade mineira e iniciaram o namoro, que durou três meses. Nesse período, segundo o delegado da Polícia Civil de Varginha, Otávio Miari Branquinho, o rapaz conheceu a família da auxiliar de enfermagem. Ele chegou a se hospedar na casa dela. Em 29 de outubro, o casal viajou para a capital carioca. Segundo a família, Carla largou o emprego em um posto de saúde para acompanhar o rapaz. Tudo parecia transcorrer bem até que na segunda-feira da semana passada, Patrick ligou para a mãe da namorada, afirmando que mataria a auxiliar de enfermagem caso a família não pagasse um resgate no valor de R$ 100 mil. O dinheiro deveria ser depositado na conta da própria vítima. “A vítima chegou a ligar para mãe chorando e dizendo que o rapaz só a libertaria se fosse pago o resgate”, disse o delegado. Carla foi resgatada sem que o depósito fosse efetudo. Resgate Pelo menos 35 policiais do Departamento de Operações Especiais (Deoesp), da Polícia Civil de Minas Gerais, e da Divisão Anti-Seqüestro do Rio de Janeiro participaram da operação de resgate. Por volta das 6h de ontem, eles cercaram o barraco onde Carla era mantida refém, na Favela da Pavuna, Zona Norte da capital fluminense. Patrick se rendeu sem qualquer reação. No momento do resgate, a vítima dormia em um colchonete. Segundo a polícia, não havia armas no barraco. “O trabalho conjunto nos ajudou a resolvermos rápido esse seqüestro”, ressaltou o delegado Branquinho. Segundo o delegado Denilson dos Reis Gomes, que comandou a operação, moradores da região desconfiaram que algo errado acontecia no barraco, mas não denunciaram Patrick por medo de retaliações. Durante uma conversa com o delegado, Carla afirmou que a todo momento tinha medo de ser morta e que o rapaz a ameaçava constantemente. “Ele chegou a agredi-la diversas vezes. Quando a encontramos, ela estava com uma marca roxa no rosto e tinha um corte na perna”, contou Gomes. Já indiciado pela polícia de Belo Horizonte por roubo, Patrick será agora indiciado por seqüestro. Ele e a vítima foram levados ontem mesmo para Varginha. O rapaz está preso na Cadeia Pública da cidade.
CIBERTERRORISMOPena de morte no Paquistão

O presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, promulgou uma lei que pune com a morte crimes de ciberterrorismo. A lei é aplicada a qualquer um que ameace a segurança nacional utilizando computador ou outros dispositivos eletrônicos. A lei será aplicada caso alguém cometa um crime de ciberterrorismo e cause a morte de uma pessoa, e pode ser aplicada a paquistaneses ou estrangeiros que vivem no país ou no exterior. No texto há várias definições para “ato terrorista”, como roubo ou cópia de informações confidenciais necessárias para a produção de armas químicas, biológicas ou nucleares.
http://www.correiobraziliense.com.br/impresso/